segunda-feira, 26 de março de 2012

Brincando de Arte












Bruno Pessoa e Francinice Campos, Teatróloga e Diretora da Cia. Palmas Produções Artísticas de Fortaleza, hospedam-se na residência de Maninho Taveira e reúnem artistas para brincar de arte. 24/03/2012
John Wesley Perdão de Dr. Salomão Brasil



 João Victor, pequeno trecho da peça Banzo; João Paulo Pefórmace de sua autoria; Arnolddo Araújo, Texto infantil O pato; Maniho Taveira, Trova Os vôos benditos dos Beija Flores,Poesia Ondas de Amor,  ambas de sua Autoria e a Poesia Vamos Cuidar de Baturité de Ana Lorena aluna da Escola Capitão Porfírio do Candeia São Sebastião.







quarta-feira, 21 de março de 2012

O BARBEIRO




O florista foi ao barbeiro para cortar o seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia,
havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo.
Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário esta semana.
O deputado ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Esta é a diferença entre os cidadãos e os políticos.  (F. Putz!!!!) 

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."

(Eça de Queiróz)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Sarau em comemoração ao Dia da Poesia - 14 de março.




 Intensidade       
 Não existe amor sem dor
Não existe uma dor maior
Do que a de não te ter
Sinto seu corpo
Enroscado ao meu
Minhas mãos buscando
Os pontos mais sensíveis
Do teu eu
Sinto que te amo
Com a intensidade de um furacão,
A magia de cada amanhecer
E a sensibilidade de quem encontrou
Sua outra metade
           
                                               Lins





 Ondas de Amor.

                          De repente, os Céus encheram-se de estrelas.
Os espaços vagos e obscuros, agora brilham cintilantes e alegram o Universo, inteirinho.
A magia parece cantarolar as notas musicais do amor.
Tudo que parecia mesmice transforma-se fascinantemente em belo, harmonioso e festivo.
Um encantamento só.
                          Nesta hora, o meu coração evoca tua imagem casta; iluminada de esplendor ufano e de encantos mil.
Ondas e mais ondas de amor desfilam frente à minha visão presa no infinito.
 Estática.
 Abismada com tanta perfeição ilusionista.
                         São momentos únicos que só os apaixonados podem sentir.
 Vivenciar.
 Deleitar-se.   
                          São momentos únicos que só o coração pode enxergar.

Por Maninho Taveira. – Baturité, 09 de janeiro de 2012.

O Grande Axioma da Vida


quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia 8 de Março dia Internacional da Mulher





    Dia 8 de março é comemorado o dia Internacional da Mulher.O trabalho sério da Dr. Eliana Calmon, Presidente do Conselho Nacional de Justiça para moralizar o Pais dignifica a mulher brasileira.Parabens a todas..

Abertura do Festival de Jazz & Blues em Baturité.


      
   Aconteceu às 20;30 h do dia 17 de fevereiro na Quadra General Mário Ramos, Praça da Matriz de Baturité. Na abertura o Sr. Secretário de Cultura do Estado, Professor Francisco Pinheiro, diz-se entusiasmado e feliz com  essa inclusão de mais uma Cidade do Maciço no Projeto Festival Jazz & Blues. O Município tem  uma cultura rica em arquitetura, artes e saberes e fazeres, simbolizando relevante significado  para o Estado do Ceará.
No primeiro momento tivemos a apresentação da  Orquestra de Flautas do Projeto Cidadania com  Arte e Cultura – Projeto Social da Santa Casa de Baturité – coordenado pelo Músico Tony Lopes e regida pelo Maestro Edson Teixeira. Os jovens músicos foram um sucesso, reconhecidamente aplaudidos. Apresentamos as fotos e na próxima postagem mostraremos o segundo momento do evento com o Blues do talentoso conterrâneo radicado em Fortaleza, José Antônio.














quarta-feira, 7 de março de 2012

A Loba que Come Lobos


Repassando

ELIANA CALMON - A LOBA QUE COME LOBOS

É Santo Agostinho:

A esperança tem duas filhas lindas:

a indignação e a coragem.

A indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão;

a coragem, a mudá-las".

que já usaram a Justiça a confiança é ainda menor.
A loba que come lobos...

Por Maria Cristina Fernandes.

Sabatinada para o Superior Tribunal de Justiça, na condição de
primeira mulher a ascender à cúpula da magistratura, a então
desembargadora da justiça baiana, Eliana Calmon, foi indagada se teria padrinhos políticos. "Se não tivesse não estaria aqui". Quiseram saber quem eram seus padrinhos. A futura ministra do STJ respondeu na lata:
"Edison Lobão, Jader Barbalho e Antonio Carlos Magalhães".

Corria o ano de 1999. Os senadores eram os pilares da aliança que
havia reeleito o governo Fernando Henrique Cardoso. A futura ministra contou ao repórter Rodrigo Haidar as reações: "Meu irmão disse que pulou da cadeira e nem teve coragem de assistir ao restante da sabatina. Houve quem dissesse que passei um atestado de imbecilidade".
Estava ali a sina da ministra que, doze anos depois, enfrentaria o
corporativismo da magistratura. "Naquele momento, declareitotalmente minha independência. Eles não poderiam me pedir nada porque eu não poderia atuar em nenhum processo nos quais eles estivessem. Então, paguei a dívida e assumi o cargo sem pecado original."

Eliana Calmon nunca escondeu seus padrinhos

De lá pra cá, Eliana Calmon tem sido de uma franqueza desconcertante sobre os males do Brasil.

Num tempo em que muito se fala da judicialização da política, Eliana não perde tempo em discutir a politização do judiciário.
É claro que a justiça é política.

A questão, levantada pela ministra em seu discurso
de posse no CNJ, é saber se está a serviço da cidadania.

A "rebelde que fala", como se denominou numa entrevista, chegou à conclusão de que a melhor maneira de evitar o loteamento de sua toga seria colocando a boca no trombone.

Aos 65 anos, 32 de magistratura, Eliana Calmon já falou sobre quase tudo.

- Filhos de ministros que advogam nos tribunais superiores: "Dizem que têm trânsito na Corte e exibem isso a seus clientes. Não há lei que resolva isso. É falta de caráter" (Veja, 28/09/2010).

- Corrupção na magistratura: "Começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar um juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas-corpus ou uma sentença. Os que se sujeitam são candidatos naturais a futuras promoções". (Idem)

- Morosidade: "Um órgão esfacelado do ponto de vista administrativo, de funcionalidade e eficiência é campo fértil à corrupção. Começa-se a vender facilidades em função das dificuldades. E quem não tem um amigo para fazer um bilhetinho para um juiz?" (O Estado de S. Paulo, 30/09/2010).

Era, portanto, previsível que não enfrentasse calada a reação do
Supremo Tribunal Federal à sua dedicação em tempo integral a
desencavar o rabo preso da magistratura.

Primeiro mostrou que não devia satisfações aos padrinhos. Recrutou no primeiro escalão da política maranhense alguns dos 40 indiciados da Operação Navalha; determinou o afastamento de um desembargador paraense; e fechou um instituto que, por mais de 20 anos, administrou as finanças da justiça baiana.

No embate mais recente, a ministra foi acusada pelo presidente da
Corte, Cezar Peluso, de desacreditar a justiça por ter dito à
Associação Paulista de Jornais que havia bandidos escondidos atrás da toga.

Na réplica, Eliana Calmon disse que, na verdade, tentava
proteger a instituição de uma minoria de bandidos.

Ao postergar o julgamento da ação dos magistrados contra o CNJ, o
Supremo pareceu ter-se dado conta de que a ministra, por mais
encurralada que esteja por seus pares, não é minoritária na opinião
pública.

A última edição da pesquisa nacional que a Fundação Getúlio Vargas divulga periodicamente sobre a confiança na Justiça tira a ministra do isolamento a que Peluso tentou confiná-la com a nota, assinada por 12 dos 15 integrantes do CNJ, que condenou suas declarações.

Na lista das instituições em que a população diz, espontaneamente, mais confiar, o Judiciário está em penúltimo lugar [...]. Entre aqueles

A mesma pesquisa indica que

- os entrevistados duvidam da honestidade do Judiciário (64%),

- o consideram parcial (59%) e

- incompetente (53%).

O que mais surpreende no índice de confiança da FGV é que o Judiciário tenha ficado abaixo do Congresso, cujo descrédito tem tido a decisiva participação da Corte Suprema - tanto por assumir a função de legislar temas em que julga haver omissão parlamentar, quanto no julgamento de ações de condenação moral do Congresso, como a Lei da Ficha Limpa.

A base governista está tão desconectada do que importa que foi preciso um senador de partido de fogo morto, Demóstenes Torres (DEM-TO), para propor uma Emenda Constitucional que regulamenta os poderes do CNJ e o coloca a salvo do corporativismo dos togados de plantão.

"Só deputado e senador têm que ter ficha limpa?", indagou o senador.

Ao contrário do Judiciário, os ficha suja do Congresso precisam
renovar seus salvo-conduto junto ao eleitorado a cada quatro anos.

O embate Peluso-Calmon reedita no Judiciário o embate que tem marcado a modernização das instituições.

Peluso tenta proteger as corregedorias regionais do poder do CNJ.

Nem sempre o que é federal é mais moderno. O voto, universal e em todas as instâncias, está aí para contrabalancear.

Mas no Judiciário, o contrapeso é o corporativismo. E em nada ajuda ao equilíbrio.

Em seis anos de existência, o CNJ já puniu 49 magistrados.

A gestão Eliana Calmon acelerou os processos. Vinte casos aguardam julgamento este mês.

Aliomar Baleeiro, jurista baiano que a ministra gosta de citar, dizia que a Justiça não tem jeito porque "lobo não come lobo".

A loba que apareceu no pedaço viu que dificilmente daria conta da matilha sozinha, aí decidiu uivar alto.


Maria Cristina Fernandes é editora de Política. Escreve às sextas-feiras

Aprendendo;

 Tive a hora de ser convidado para três encontros de arte e cultura e peço permição para socializar;
Maria Luisa Bofim
Primeiro aconteceu na Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará.Em nome de todos os Baturiteenses, agradeço a gentil e calorosa recepção. Além das várias manifestação recebi dedicatória da poetisa Maria Luisa Bomfim, do seu livro Cheiro de Saudade.Agradeço também por terem aceito o nosso convite para virem participar e enaltecer o encontro de poesias a realizar-se no mês de Abril em Baturité.

Segundo encontro de grande importância cultural, foi no Sarau da UNILAB.
Por último participamos nos jardins da residência da poetisa Mary, mais um sarau onde a beleza das palavras se misturavam ao clima poetico
e amigo .

Algumas imagens do encontro do Sarau;















segunda-feira, 5 de março de 2012

Venha ao teatro


A Companhia de teatro Palmas Produções Artísticas apresenta texto de Federico Garcia Lorca com direção e adaptação Francenice Campos.

Local; Centro Cultural de Baturité

Dia 23 de Março de 2012, sexta feira
Hora; 20 horas
Renomada teatróloga Francenice Campos